• Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Bible Studies

William Wilberforce

Wilberforce: Insights on Successfully Persevering in Office, PART 2

  • All Studies
  • English
  • Arabic
  • Spanish
  • French
  • Portuguese
  • Russian

Ministries

  • Washington, D.C.
    • Senate Sponsors
    • Congressional Sponsors
  • State Capitols
  • Local Government
  • International

News

  • Ministry Updates
  • Response to Media
  • Public Servant Testimonies

Who We Are

  • Strategy
  • Biblical Basis
  • Statement of Faith
  • Why Written Studies?
  • Board of Directors

Resources

  • Books
  • Audio/Video
  • Annual Report
  • Ministry Leader Application
  • Local Government Ministry Brochure
  • Contact
  • Give
  • Email
  • Twitter
  • Facebook
  • YouTube
Capitol Ministries

Capitol Ministries

Making disciples of Jesus Christ in the political arena throughout the world

  • Bible Studies
  • News
  • Ministries
  • Annual Report
  • Give

Estudos Bíblicos

You are here: Home / Portuguese Bible Studies / O Mandamento Ignorado Nas Missões Modernas

O Mandamento Ignorado Nas Missões Modernas

October 9, 2018 By

The Missing Mandate in Modern Missions Ralph Drollinger

A maior necessidade de um servidor público é conhecer a Cristo. É por isso que o CapitolMinistriestem como principal ênfase transformar corações por meio do evangelho. Uma boa legislação é importante, mas não podemos esperar políticas públicas com base em sólidos princípios bíblicos de homens e mulheres que estejam em discordância com o autor da Bíblia. Só o evangelho tem a eficácia para mudar um coração. Acreditamos que o nosso mais importante objetivo é o de evangelizar e discipular líderes políticos. Precisamos de mais discipuladores!

Reflita se existe base bíblica ou chamado para ministrar aos líderes políticos. Em caso afirmativo, quanto você imagina que é importante para Deus? Acho que você ficará surpreso.

Ralph Drollinger

Continue a ler, meu amigo!

Ralph Drollinger

I. INTRODUÇÃO

Há um mandamento bíblico que considera que as missões modernas incluem os servidores públicos! Este estudo pretende mostrar-lhe essa verdade, à medida que ela aparece em toda a Bíblia, e ajudá-lo a construir uma convicção em relação a isso.

Se você é um servidor público, ficará fascinado com este estudo. Já que os líderes políticos são essenciais para a Grande Comissão, está implícito que você deve se envolver profundamente no seu cumprimento. A melhor maneira de alcançar outros servidores públicos com o evangelho de Jesus Cristo é por meio de esforços evangelísticos. Então, vamos explorar e examinar de perto este mandamento bíblico para alcançar os líderes políticos com o evangelho.

II. EXPLORANDO O MANDAMENTO

As três porções do Novo Testamento listadas a seguir fornecem a compreensão inicial dessa ênfase missiológica que perpassa toda a Palavra de Deus.

A. 1TIMÓTEO 2.1-4

“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.”

O apóstolo Paulo exorta Timóteo a orar evangelisticamente, não só por todos os homens em geral, mas especificamente “pelos reis e por todos os que exercem autoridade”. Muito importante: No começo do versículo 1, encontramos “recomendo”. Este termo deriva do original grego parakalo, que é uma palavra composta formada pela preposição para e pelo verbo kaleo.Parasignifica “ir ao lado”, enquanto kaleosignifica “chamar”. Juntas, parakaloé um verbo enfático que significa “chamar ao lado”. E está na primeira pessoa do singular: eu “recomendo” [a você, Timóteo].

Paulo intensifica esse comando com “antes de tudo”, ou proton, para indicar sua prioridade (protoné usado para significar o primeiro em prioridade em vez de sequência). Em outras palavras, Paulo queria que Timóteo se juntasse a ele orando evangelisticamente pelos reis e por aqueles que detêm autoridade. (Note que a última parte desta passagem, no verso 4, mostra que o comando acima mencionado de orar deve ser seguido no contexto de evangelismo).

O que vemos aqui não é uma reflexão tardia na mente de Paulo. A preocupação com os líderes políticos era uma ênfase que permeava seu ministério e nasceu em sua conversão na estrada de Damasco. Observe isso na passagem de Atos 9.15.

B. ATOS 9.15

“Mas o Senhor disse a Ananias: ‘Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel’.”

Desde o início do chamado de Paulo, o Senhor revelou a Ananias (mensageiro substituto de Jesus a Paulo, que naquela época era conhecido como Saulo, na parte anterior desta passagem de Atos 9) que Paulo seria seu instrumento escolhido para levar [seu] nome perante os gentios, seus reis e perante o povo de Israel.

É IMPORTANTE NOTAR QUE OS REIS ERAM UM DOS GRUPOS ESPECÍFICOS DE PESSOAS A QUEM DEUS CHAMOU PAULO PARA EVANGELIZAR

Havia muitas cidades no Império Romano que não tinham ouvido o evangelho. Então, a pergunta curiosa deve ser feita: Como Paulo decidiu para onde ele viajaria em seguida? Certamente muitos fatores foram considerados por ele, mas um deles foi a presença de líderes políticos. Você verá abaixo que o seu chamado informa suas viagens, ou seja, a que cidades ele iria a fim de iniciar igrejas. É muito importante obter esta conexão: A grande maioria das cidades que Paulo decidiu visitar derivava de seu chamado em Atos 9.15. Observe que essas cidades eram as capitais do Império Romano. A este respeito, observe o seguinte:

  • PAFOS ERA A CAPITAL DE CHIPRE
  • PÉRGAMO ERA A CAPITAL DA PANFÍLIA
  • ANTIOQUIA DE PISÍDIA ERA A CAPITAL DA GALÁCIA
  • ICÔNIO ERA A CAPITAL DA LICÔNIA
  • TESSALÔNICA ERA A CAPITAL DA MACEDÔNIA
  • ATENAS ERA A CAPITAL DA GRÉCIA MODERNA
  • CORINTO ERA A CAPITAL DA ACAIA
  • ÉFESO ERA A CAPITAL DA ÁSIA PROCONSULAR

Paulo ministrava para judeus e gentios, mas é importante não esquecer que, nesta passagem, Paulo também foi chamado para ser um missionário para evangelizar reis. É por isso que ele foi para estas capitais – como veremos em seguida.

C. O LIVRO DE ATOS

A esse respeito:

DAS TREZE CONVERSÕES DE INDIVÍDUOS REGISTRADAS POR LUCAS, O AUTOR DO LIVRO DE ATOS, SETE SÃO DE PESSOAS RELACIONADAS A POLÍTICA

Esta ênfase de alcançar governantes é vividamente ilustrada na narrativa do capítulo 28. É elucidativo notar que Lucas está escrevendo Atos para Teófilo (cf. Atos 1.1). Ali ele é chamado de “excelentíssimo”, um título usado para dirigir-se a governadores (cf. Atos 23.26; 24.3; 26.25). É bem possível que Lucas esteja escrevendo esse relato, bem como o Evangelho de Lucas (cf. Lucas 1.3), com a finalidade de persuadir um líder de governo a vir à fé em Cristo. Isto explicaria porque mais da metade dos relatos de conversão individual registrados no livro de Atos envolvem pessoas relacionadas com a política. O objetivo de Lucas poderia ser mostrar a Teófilo que outros líderes de governo passaram a crer em Cristo ou ilustrar o cumprimento do chamado de Paulo em Atos 9.15, senão ambos. Observe a vocação comum entre as seguintes conversões:

  • O EUNUCO ETÍOPE ERA O TESOUREIRO DE CANDACE, A RAINHA DA ETIÓPIA (Atos 8.27)
  • CORNÉLIO, O CENTURIÃO, ERA UM LÍDER MILITAR DE 100 HOMENS (Atos 10.17)
  • BLASTO ERA O MORDOMO DO REI (Atos 12.20)
  • SÉRGIO PAULO FOI UM PROCÔNSUL ROMANO (Atos 13.7)
  • O CARCEREIRO DE FILIPOS ERA CARCEREIRO DE FILIPOS (Atos 16.27)
  • DIONÍSIO ERA JUIZ DO AREÓPAGO (Atos 17.34)
  • PÚBLIO FOI O GOVERNADOR DE MALTA (Atos 28.7)

O chamado de Paulo em Atos 9.15 oferece uma visão de por que desejava visitar Roma, e posteriormente viajar até mesmo à Espanha. Em Atos 23.11 o Senhor revelou que Paulo deveria testemunhar sobre Ele em Roma:

“Na noite seguinte o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: ‘Coragem! Assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém, deverá testemunhar também em Roma’.”

Paulo desejava ter comunhão com a igreja em Roma (cf. Romanos 1.10-12), mas tinha pelo menos um outro motivo para fazer a viagem: evangelismo. Isto é evidente a partir de Atos 27.24, onde o Senhor acrescenta que é preciso que Paulo “compareça perante César”. Portanto, em obediência a seu chamado, Paulo foi compelido a levar o evangelho até César. A história comprova que César não foi salvo, mas Filipenses 4.22 indica que Paulo foi usado por Deus de forma poderosa no Palácio do Imperador:

“Todos os santos lhes enviam saudações, especialmente os que estão no palácio de César.”

Paulo era um homem regido pela vívida memória de sua conversão, como registrado em Atos 9 – e pela especificidade de seu chamado de alcançar os líderes do mundo com o evangelho.

COMO LÍDER POLÍTICO, VOCÊ ESTÁ ESPECIFICAMENTE QUALIFICADO PARA SEGUIR O CHAMADO DE PAULO

É razoável supor que a missão de Paulo à Espanha de alguma forma se alinhava ao seu chamado, e de fato se alinhava. A Espanha era uma colônia rica em minérios situada no extremo oeste do Império. Tinha uma população de judeus e gentios que não tinha ouvido o evangelho.

Será que a Espanha tinha um contingente de líderes políticos? Sim. O orador Quintiliano, o escritor Marcial e o estadista Sêneca residiram lá. Os imperadores romanos Trajano e Adriano nasceram lá também. De acordo com Clemente de Roma (escrito em 95 d.C.), Paulo chegou à Espanha e “deu seu depoimento perante os governantes”.

O apóstolo trabalhou para alcançar líderes políticos com o evangelho. Sua profunda preocupação com a salvação deles talvez explique porque deu uma ordem tão enfática a Timóteo, como vimos na passagem acima citada (1Timóteo 2.1-4). Eles servem como suportes para livros numa estante, amparando essa ênfase do início ao fim da vida e ministério de Paulo. Recapitulando, Paulo instruiu Timóteo a orar pela salvação dos líderes políticos de Roma. O mesmo princípio se aplica a todos os crentes de hoje: Os cristãos devem desejar ver seus líderes políticos conhecendo a Cristo. Na verdade:

DE GÊNESIS A APOCALIPSE, O POVO DE DEUS PERSEGUE UM MINISTÉRIO EVANGELÍSTICO PARA OS LÍDERES POLÍTICOS EM NAÇÕES ESTRANGEIRAS

Este ardente zelo evangelístico abrangeu a vida de Paulo após sua conversão na estrada de Damasco. A mesma ênfase existe em toda a Escritura.

III. EXPANDINDO O MANDAMENTO

Além de Paulo, o apóstolo Pedro também exemplificou essa ênfase de ministério no Novo Testamento. Seguindo adiante na história da igreja, após o encerramento da Era da Igreja, os santos da tribulação terão um ministério para com reis incrédulos.

Olhando para outra direção na Bíblia, a nação de Israel do Antigo Testamento, o povo escolhido de Deus na antiga aliança, devia ser um farol, um representante da glória do Senhor, brilhando diante de todas as nações gentias do mundo. E a este respeito, ainda mais especificamente, a nação de Israel fora escolhida pelo Senhor para testemunhar de Deus aos líderes políticos das nações gentias! Veremos isto em algumas passagens selecionadas a seguir.

A questão é esta: O ministério de alcançar líderes políticos permeia com destaque toda a Escritura. De forma resumida, declara um dos servos escolhidos de Deus a esse respeito: Falarei dos teus testemunhos diante de reis, sem ser envergonhado(Salmo 119.46).

IV. EXEMPLIFICANDO O MANDAMENTO

A proposta de que hoje existe um mandamento ignorado nas missões modernas (o de alcançar os líderes políticos como prioridade) pode ser demonstrada a partir das seguintes épocas da revelação bíblica. Estas passagens indicam uma ênfase no veio histórico preciosa ao coração de Deus e que, lamentavelmente, tem sido deixada de lado na Missiologia Cristã da atualidade.

A. O MINISTÉRIO DE ISRAEL NO ANTIGO TESTAMENTO

Deus prometeu a Abraão que um dia ele herdaria a terra, teria numerosos descendentes e seria abençoado por Deus (cf. Gênesis 12.1-3). Quatro séculos se passaram e os descendentes de Abraão cresceram de uma família para 12 tribos e, finalmente, se tornaram a nação de Israel. O Senhor os separou para ser seu “tesouro pessoal”, “um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êxodo 19.5-6). Israel foi chamado para proclamar as excelências de Deus a todas as nações vizinhas.

Deus planejou que o seu povo se tornasse uma luz para as nações dos gentios em um sentido geral; e mais especificamente, ele esperava que o seu povo fosse uma luz para os líderes dessas nações. Isaías 60.3 afirma:

“As nações virão à sua luz e os reis ao fulgor do seu alvorecer.”

Isaías 49.6-7, juntamente com 62.1-2, sugerem o mesmo tipo de ministério para Israel. O Senhor esperava que os líderes gentios atentassem ao seu povo escolhido, uma nação separada para seus propósitos. Contudo, a única maneira para isso acontecer era se Israel desenvolvesse alguma forma de ministério evangelístico para com eles. No entanto, em um sentido histórico geral:

ISRAEL FALHOU EM SEU MINISTÉRIO PARA AS NAÇÕES ESTRANGEIRAS E SEUS LÍDERES. NO ENTANTO, O ANTIGO TESTAMENTO FORNECE VÁRIOS EXEMPLOS ONDE O POVO DE DEUS DE FATO OBEDECEU

Uma ilustração da obediência de Israel ao chamado do Senhor para alcançar os líderes políticos é a rainha de Sabá, quando ela visita a Israel durante o reinado de Salomão (cf. 1Reis 10.1-9). A rainha tinha viajado uma distância de 2.200 quilômetros para ver a esplendorosa cidade de Jerusalém – ela não partiria dali decepcionada. 1Reis 10.5 diz que, como resultado da visita, “não havia mais respiração nela [ela perdeu o fôlego]” (English Standard Version – ESV, uma frase eufemística do Antigo Testamento que quer dizer: “ficou muito impressionada”). A rainha ficou maravilhada e, como resultado, começou a louvar o Senhor (cf. 1Reis 10.9). Lucas 11.31 dá a entender que ela se converteu nesse tempo. É fácil entender: O testemunho de Salomão (até o momento) provou-se convincente ao evangelizar este líder estrangeiro.

Uma segunda ilustração da obediência de Israel ao seu chamado para atingir líderes políticos das nações gentias é quando Salomão terminou o templo. Ele deu graças a Deus. Durante sua oração de ação de graças, ele lembrou a Israel que o Senhor os abençoara com uma finalidade: “Assim, todos os povos da terra saberão que o Senhor é Deus e que não há nenhum outro”(1Reis 8.60). O templo em si até mesmo incluía um pátio para os gentios adorarem a Yahweh, com o propósito de proclamar Deus às nações. À medida que as nações vissem a luz de Israel, esperava-se que, como a rainha de Sabá, elas viriam de longe, conduzidas por seus reis, para adorar o Deus de Israel. Isaías 60.11 diz:

“As suas portas permanecerão abertas; jamais serão fechadas, dia e noite, para que lhe tragam as riquezas das nações, com seus reis e seu séquito.”

A oração de ação de graças pelo templo ilustra também que Deus queria que Israel atraísse como um ímã as nações gentias e seus líderes.

Esta ideia é ilustrada mais adiante, novamente e de outra forma, pelo ministério profético de Jonas. Embora sendo um relutante ministro judeu, Jonas foi eventualmente (em um desvio em forma de “baleia”) para a cidade gentia de Nínive e convocou seus cidadãosa arrepender-se de sua maldade. Muitos ouviram e logo Jonas teve a oportunidade de apelar ao rei que se arrependesse. Ele também ouviu e ordenou que toda a cidade seguisse seu exemplo, em uma passagem muito profunda das Escrituras (cf. Jonas 3.3-9).

Resumidamente, como ilustrado pelas três passagens anteriormente mencionadas, Israel possuía uma grande vocação para atingir as nações do mundo com a glória de Yahweh – e um importante aspecto desse chamado era alcançar os líderes daquelas nações gentias.

B. O MINISTÉRIO DE JESUS E OS DISCÍPULOS

Além da missão ilustrada por Paulo vista anteriormente e dos três exemplos dentro do Israel do Antigo Testamento, quando Jesus comissionou seus doze discípulos, ele lhes disse que, por sua causa, seriam “… levados à presença de governadores e reis como testemunhas a eles e aos gentios”(Mateus 10.18). Nesse sentido, ele enviou seus discípulos com a responsabilidade de evangelizar os líderes políticos.

C. O MINISTÉRIO DOS APÓSTOLOS

Como num crescendo das várias conversões de pessoas públicas no livro de Atos, como já foi mencionado anteriormente, lembre-se de que Paulo buscou ministrar a César e à sua casa indo até Roma. E para fechar com chave de ouro, ele desejava ir à Espanha para pregar o evangelho aos líderes que residiam lá (cf. Romanos 15.23-24). Portanto, a incumbência subsequente de Paulo a Timóteo (1Timóteo 2.1-4; como observado anteriormente no estudo) e Tito (Tito 3.1) destacam a importância de levar adiante hoje este mandamento na Era da Igreja.

Paulo, no entanto, não foi o único apóstolo com essa paixão para ministrar a reis; Pedro tinha as mesmas aspirações, embora as evidências não sejam tão explícitas.

Em 1Pedro 2.12 Pedro exortou sua audiência a viver uma vida exemplar entre os gentios com um único propósito: Que pudessemglorificar a Deus no dia da visitação. Essa linguagem petrina é a maneira de dizer que ele desejava que os gentios com quem entrassem em contato fossem salvos: Ver gentios conhecendo a Cristo. Ele sabia que uma má conduta na igreja conduziria a um mau testemunho na comunidade e que isso seria um obstáculo, ou seja, essa má conduta arruinaria o seu testemunho.

Curiosamente, os versículos 13 e 14 de 1Pedro 2 desenvolvem esta ideia em relação, e de forma específica, a líderes políticos. Declarado simples e resumidamente, o evangelismo de reis e governadores gentios apenas será eficaz à medida que os crentes humildemente se submeterem a eles e às leis que promulgam (desde que não sejam claramente antibíblicas). Então, quando lemos 1Pedro 2.13-14:

“Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, seja aos governantes, como por ele enviados..”.

Está definido no contexto – tal submissão aos legisladores tem como principal finalidade ser um bom testemunho para eles. Essa percepção geralmente não é inferida a partir deste texto, não obstante, é importante para a tese deste estudo da Bíblia.

D. O MINISTÉRIO DA TRIBULAÇÃO DOS SANTOS

Durante o Sermão Profético em Marcos 13, Jesus ensinou sobre eventos que se desdobrariam durante a tribulação. Guerras irão irromper, desastres naturais ocorrerão e a perseguição será comum para os seguidores de Cristo. Marcos 13.9 conclui esta descrição adicionando:

“Fiquem atentos, pois vocês serão entregues aos tribunais e serão açoitados nas sinagogas. Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reis, como testemunho a eles.”

Espero que sejamos arrebatados antes disso, meu amigo, e se nós formos, e eu acredito que os seguidores de Cristo serão arrebatados antes desses eventos, então esse texto está falando daqueles que vierem a Cristo durante a tribulação, e eles é que serão as testemunhas aos líderes governantes citados aqui.

É INTERESSANTE QUE ENTRE OS DETALHES LIMITADOS QUE JESUS FORNECEU, RELATIVOS À TRIBULAÇÃO, ELE FEZ MENÇÃO ESPECÍFICA DE EVANGELIZAR LÍDERES POLÍTICOS

Esse é um aspecto digno de ser tratado. Marcos 13.9 afirma que os crentes “por minha causa (…) serão levados à presença de governadores e reis, como um testemunho a eles”. Assim, o ministério dedicado a evangelizar aqueles que estão na arena política continuará, mesmo durante esta época futura de grande agitação.

E. O MINISTÉRIO DOS SANTOS MILENARES

Logo após a segunda vinda de Cristo o povo de Deus não mais ministrará aos reis, porque eles mesmos se tornarão reis (cf. 2Timóteo 2.12; Apocalipse 5.10; 20.4,6). Aos que tiverem sido redimidos será dado o privilégio de governar a terra. Quando Cristo voltar e seu Reino chegar, ele concederá aos cristãos os cargos diretivos semelhantes àqueles que são exercidos hoje. Eles então governarão com perfeição sob a autoridade do “Rei dos reis”. A liderança política perfeita por Cristo e seus escolhidos é uma característica que falta em todos os líderes políticos anteriores no mundo caído de hoje (cf. Gênesis 3). Louvado seja Deus pelo dia futuro!

O tipo de ministério mudará – não mais buscar alcançá-los, e sim tornar-se um deles – mas o profundo interesse de Deus pelos líderes governamentais, no entanto, permanecerá intacto mesmo durante o Reino Milenar.

V. ENGAJANDO-SE NO MANDAMENTO

A Grande Comissão inclui um elemento específico, e creio eu, estratégico de ênfase em alcançar os líderes políticos em todo o mundo com o evangelho de Jesus Cristo. Essa percepção torna-se bastante evidente e importante nas passagens examinadas neste estudo. Capitol Ministries é uma resposta missionária a este mandamento. Congratulamo-nos com sua parceria neste chamado específico de Deus! Você está buscando o que é acima de tudo importante – protos– relativo ao cumprimento da Grande Comissão?

Ralph Drollinger

Primary Sidebar

  • English
  • Arabic
  • Spanish
  • French
  • Portuguese
  • Russian

More News and Views

Carpenter and Wooldridge Awaiting Open Doors for Oregon and Washington Legislative Ministries

April 16, 2021

CapMin Bible Studies Provide Ukrainian Political Leaders “Life Changing Experience”

April 10, 2021

Celebrating and Expressing Gratitude for the Gift of Easter

April 3, 2021

Sign Up to Receive Free Bible Studies and More!

  • Apologetics (16)
  • Books of the Bible (51)
  • Church and State (16)
  • Family (7)
  • Government and Economics (14)
  • Great Doctrines of the Bible (22)
  • Holiday Bible Studies (7)
  • How We Got the Bible (4)
  • Intro to the Christian Faith (12)
  • Leadership (42)
  • Personal Growth (41)
  • The Bible and Policy (29)
Oaks in Office

Oaks in Office

Biblical Essays for Political Leaders

Fifty-two biblical essays designed to mature the Lawmaker, directing him toward making good personal and professional decisions that are based on the Word of God.

Order the set

Footer

Capmin

Making Disciples of Jesus Christ
in the Political Arena
Throughout the World

Join our community / Sign up to receive ministry updates, free Bible Studies and more delivered to your inbox.
Capitol Ministries is a 501 (c) (3) organization.
  • Give
  • Contact
  • Email
  • Facebook
  • Twitter
  • YouTube
© 2019 Capitol Ministries® All rights reserved. Privacy Policy